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Valendo-se de sua experiência como Psicoterapeuta, o processo de Supervisão Clínica (para Psicólogos) busca oferecer subsídios a que se repense o triplo vértice da atividade do terapeuta: o teórico, o técnico e o experiencial, o que nos dirige para a supervisão como o espaço integrador desses três fatores para o aprimoramento da prática clínica.

 

Há a sistematização de uma técnica de supervisão que compreende as funções didática (teórico-técnica) e experiencial. Na primeira, existe o compromisso de tratar-se a supervisão como a parte de ligação entre o que é enfatizado, generalizadamente, por uma teoria como sendo a compreensão dos processos psicológicos e o que é a particularidade desses mesmos processos no paciente em foco (teórica), bem como é enfocada a maneira de se trabalhar com o paciente (técnico), sem grandes intelectualizações, mas sim facilitando a conscientização do elo entre a teoria, a técnica e a realidade psicológica. Por sua vez, a função experiencial da supervisão possibilitaria a facilitação das experienciações do supervisonando na sua relação com seu paciente: suas percepções e comunicações, enfim, seus sentimentos e atitudes no processo terapêutico, segundo as condições básicas de processos de cuidado psicológico e comportamental de pacientes.

 

A partir daí, são dois os modelos de supervisão: o Transitivo (mais voltado para uma avaliação, por parte do supervisor, do desempenho do supervisionando nos seus atendimentos; visando sua aprendizagem escrita), e o Intransitivo (onde o supervisor dispõe-se a facilitar ao supervisionando uma aprendizagem ampla de seu próprio jeito de ser terapeuta).

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Os encontros psicoterápicos podem ocorrer semanalmente e acerca da duração poderá variar entre 1 e 3 horas.

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